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1.
Braz. dent. sci ; 25(3): 1-9, 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1382182

RESUMO

Objective: To evaluate incidence and intensity of postoperative pain in patients treated in the Residency Program in Endodontics at the State University of Maringá. The influence of factors inherent to the patient and treatment on preoperative pain was also the focus of our study. Material and Methods: 99 patients participated in this study and underwent non-surgical endodontic treatment. Initially, palpation, vertical and horizontal percussion were performed on the tooth to be treated. After the root canals filling, patients received a printed Numerical Rating Scale and were instructed to record the level of pain in the postoperative periods of 24, 48 and 72 hours. For each postoperative period, the patient recorded the values. A descriptive analysis of the data and a model of generalized estimation equations were performed to verify the relationship between the variables and postoperative pain, at a significance level of 5%. Results: During the follow-up period, the pain rates found were low represented by 16%, 11% and 7% in the periods of 24, 48, and 72h, respectively. In addition, the rates significantly decreased after 72h. Only one case of flare-up was recorded. Presence of pain on palpation, use of reciprocating file and use of 2.5% sodium hypochlorite influenced the results (p<0.05), increasing the changes of post-operative pain by 3.36, 0.4 and 0.2 times, respectively. Conclusion: Incidence and intensity of postoperative pain monitored in the residency program reduced significantly after 72 hours. Postoperative pain was associated with pain on palpation, use of reciprocating files and irrigation with 2.5% hypochlorite.(AU)


Objetivo: Avaliar a incidência e intensidade da dor pós-operatória em pacientes atendidos no Programa de Residência em Endodontia da Universidade Estadual de Maringá. A dor do paciente foi monitorada após 24, 48 e 72 horas após a obturação do canal radicular. A influência de fatores inerentes ao paciente e ao tratamento na dor pré-operatória também foi foco de nosso estudo. Material e Métodos: 99 pacientes participaram deste estudo e foram submetidos a tratamento endodôntico não cirúrgico. Inicialmente, foram realizadas palpação, percussão vertical e horizontal no dente a ser tratado. A presença de dor foi classificada em uma Escala Numérica de Avaliação (NRS). Após a obturação dos canais radiculares, os pacientes receberam a NRS impressa e foram orientados a registrar o nível de dor nos pós-operatórios de 24, 48 e 72 horas. A cada pós-operatório, um pesquisador entrava em contato com o paciente e registrava os valores. Foi realizada uma análise descritiva dos dados e um modelo de equações de estimativa generalizada (GEE) para verificar a relação entre as variáveis e a dor pós-operatória, ao nível de significância de 5%. Resultados: Durante o período de acompanhamento, os índices de dor encontrados foram baixos representados por 16%, 11% e 7% nos períodos de 24, 48 e 72h, respectivamente. Além disso, as taxas diminuíram significativamente após 72h. Apenas um caso de reagudecimento foi registrado. Presença de dor à palpação, uso de lima reciprocante e uso de hipoclorito de sódio 2,5% influenciaram os resultados (p<0,05) aumentando as alterações da dor pós-operatória em 3,36, 0,4 e 0,2 vezes, respectivamente. O tempo médio de encaminhamento foi de 6,28 meses, o que não influenciou nos resultados. Conclusão: A incidência e intensidade da dor pós-operatória monitorada no programa de residência reduziram significativamente após 72 horas. A dor pós-operatória foi associada à dor à palpação, uso de limas reciprocantes e irrigação com hipoclorito a 2,5%. (AU)


Assuntos
Humanos , Dor Pós-Operatória , Medição da Dor , Endodontia
2.
Dent. press endod ; 9(2): 29-35, maio 2019. Ilus, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1024587

RESUMO

Introdução: injúrias traumáticas podem resultar em necrose pulpar em dentes permanentes imaturos. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo avaliar os procedimentos clínicos e radiográficos do tratamento de dentes permanentes imaturos não vitais após apicificação. Métodos: trata-se de um estudo documental, transversal e retrospectivo, no qual recorreu-se aos prontuários de um núcleo de referência em traumatismos dentários da Universidade Estadual de Maringá (UEM), nos períodos entre 2005 e 2015. Foram incluídos trinta dentes permanentes com necrose pulpar e ápice aberto, cujo tratamento adotado foi a apicificação e obturação do canal radicular. Os seguintes parâmetros foram analisados: idade, sexo, tipo do trauma, dente acometido, estágio de Nolla, lesão periapical, forma do ápice, tipo de tratamento usado e avaliação radiográfica da barreira apical. Utilizou-se o Teste Exato de Fisher (p < 0,05) para avaliar possíveis associações entre a formação total da barreira apical e as variáveis desse estudo. Resultados: dos 30 dentes traumatizados, 19 eram de pacientes do sexo masculino (70,4%) e 8, do sexo feminino (29,6%). A faixa etária envolvida foi de 6 a 10 anos de idade, o dente mais acometido foi o incisivo central superior e a fratura complicada foi a mais prevalente. Entre esses dentes, onze possuíam lesão periapical (36,7%) e a maioria (63,3%) apresentava-se no estágio 9 de Nolla e com ápice em formato convergente (46,66%). Para o tratamento dos dentes com rizogênese incompleta, foram utilizados como medicação intracanal o hidróxido de cálcio (63,3%) e o MTA (6,7%). O número de trocas da medicação à base de hidróxido de cálcio variou de 1 a 9. A frequência de trocas, na maioria dos pacientes, foi mensal e o valor médio da duração dessas trocas foi de 5,8 meses, enquanto a média do tempo total do tratamento foi de 11 meses. Foram realizadas investigações sobre possíveis associações entre a formação completa da barreira apical e outras variáveis, e nenhuma delas mostrou resultados estatisticamente significativos (p > 0,05). Conclusão: tanto o hidróxido de cálcio quanto o MTA foram capazes de induzir a apicificação, bem como a reparação tecidual dos dentes traumatizados avaliados. Pôde-se observar que não houve significância estatística quando comparadas as variáveis, como forma do ápice, lesão periapical, tipo do trauma, tempo total das trocas de hidróxido de cálcio, tempo total do tratamento e controle, associados à calcificação total da porção apical (AU).


Introduction: Traumatic injuries may result in pulp necrosis in immature permanent teeth. Objective: This study aimed at evaluating the clinical and radiographic procedures for treatment of the non-vital immature teeth after apexification. Material and Method: This is a cross-sectional study that used the medical records of a center of reference in dental trauma, from 2005 to 2015. Thirty permanent teeth with pulp necrosis and open apex were included in this study whose treatment adopted was the apexification and filling of the root canal. The following parameters were analyzed: age, gender, type of trauma, impacted tooth, Nollas stage, periapical lesion, apex shape, type of the treatment used, and the radiographic evaluation of the apical barrier. Fishers Exact Test (p<0.05) was applied to evaluate possible associations between the total apical barrier formation and the variables of this study. Results: Most of them were male. The age group involved was from 6 to 10 years old; the most affected tooth was the central upper incisor, and the complicated fracture was the most prevalent. Of these teeth, 36.7% had a periapical lesion; the majority was at Nollas stage 9 and with a convergent apex (46.66%). For the treatment of immature teeth, calcium hydroxide (63.3%) and MTA (6.7%) were used as intracanal medication. Investigations on possible associations between the complete apical barrier formation and other variables were carried out, but without statistically significant results (p>0.05). Conclusion: Both calcium hydroxide and MTA were able to induce apexification, as well as tissue repair of the traumatized teeth evaluated


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Obturação do Canal Radicular , Hidróxido de Cálcio , Traumatismos Dentários , Necrose da Polpa Dentária , Ápice Dentário , Endodontia
3.
Dent. press endod ; 7(1): 66-70, Jan-Apr. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-846749

RESUMO

Introdução: a avulsão dentária é uma injúria severa e o manejo dos dentes e tecidos moles envolvidos durante e após o reimplante é de extrema importância para se obter um prognóstico favorável. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi discutir sobre a conduta do reimplante tardio, baseado na exemplificação de um caso clínico, e sugerir quais as outras abordagens terapêuticas. Relato do caso: paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, sofreu avulsão do elemento #11, o qual foi mantido a seco por duas horas. Foi realizado o reimplante do dente, seguido de contenção flexível durante quinze dias. O dente manteve-se com reposta positiva ao teste de sensibilidade pulpar por cinco meses e, posteriormente, foi iniciado o tratamento endodôntico com dez trocas de medicação intracanal à base de hidróxido de cálcio associado ao propilenoglicol. No controle clínico e radiográfico após seis meses, observou-se sinais de reabsorção radicular por substituição, que permaneceu em posição durante três anos. Conclusão: apesar do reimplante tardio ser uma opção de tratamento, outras abordagens clínicas devem ser estudadas e levadas em consideração a fim de minimizar sequelas futuras.


Assuntos
Animais , Feminino , Criança , Endodontia , Reabsorção da Raiz , Avulsão Dentária , Traumatismos Dentários , Reimplante Dentário
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